Há um debate a percorrer a Austrália sobre as causas do que está a acontecer ao país, dramaticamente devassado pelas chamas e, agora, também, por cheias…
Vá, leitor, delicie-se quanto puder com este canal de filmes para crianças que estou a ver. Em cena, uns monstrozinhos deambulam simulando parecer-se connosco e…
Confesso que me apetece cortar relações com os bancos. Não com os bancos que aceitam receber as minhas inquietações convivendo com os enxames de pássaros…
Gosto muito de livros para crianças. As suas ficções pedagógicas - com valências poéticas, teatrais e plásticas - acrescentam pontos às histórias que contam suscitando…
As Câmaras Municipais de Castelo Branco e do Fundão e a Direção Regional de Agricultura do Centro acordaram em apresentar uma candidatura para um financiamento…
Há umas semanas, durante um debate integrado na campanha eleitoral, o presidente de um dos partidos competidores afirmava que iria seguir com as suas “guidelines,…
Bem sei que estamos fartos da presidência de Trump, mas não posso deixar de contar mais uma das suas façanhas pelos territórios da “verdade alternativa”.…
Devo confessar que sempre olhei de esguelha esta coisa do “politicamente correto”. Sempre me perguntei: por que não dizem, por exemplo, socialmente correto, comunicacionalmente correto,…
O Museu Francisco Tavares Proença Júnior de Castelo Branco estava mal sob administração central e continua mal sob administração municipal. Concertada em 2015, a sua…
Há muito que damos como adquirido o principal mecanismo desencadeante do aquecimento global. Ou seja, o aumento fortíssimo sempre em crescendo, desde o início da…
Ainda estamos mergulhados num poço de perplexidades quando pensamos sobre o Interior. E a conversa, do “como foi possível” que tenha chegado ao que chegou,…
Nasce em Castelo Branco em 1944. Em 1961 vai estudar Físico-Químicas para a Universidade de Coimbra onde com a crise e a repressão académicas nasce a sua consciência política. No ano de 1969 integra os quadros do Serviço Meteorológico Nacional. Mobilizado para a Guiné Bissau, consegue no entanto ser destacado para Timor-Leste, onde permanece entre 1973 e 1974 a chefiar o Serviço Meteorolóqico.
Em 1984 passa a ser um dos rostos da informação meteorológica na RTP, e dez anos mais tarde da TVI, onde permanece até 1998. Regressa à sua cidade natal em 2002 para tentar desenvolver um projeto-piloto de regionalização de atividades meteorológicas.
É autor dos livros “Mudam os Ventos Mudam os Tempos – Adagiário Popular Meteorológico” (1996), “Voltar a Timor” (1998), “Podia Ser de Outra Maneira (2000) e dos livros de poesia "Corpo Aberto" (2016) e "De muitos ventos e utopia" (2018).
Com um currículo extenso, podemos resumir a vida do “poeta do tempo” como: meteorologista e cidadão no tempo que lhe calhou nesta vida de entre duas noites.Em 1984 passa a ser um dos rostos da informação meteorológica na RTP, e dez anos mais tarde da TVI, onde permanece até 1998. Regressa à sua cidade natal em 2002.
É autor dos livros “Voltar a Timor” (1998), “Podia Ser de Outra Maneira (Imagem do Corpo)” (2000), e da antologia “Mudam os Ventos Mudam os Tempos – Adagiário Popular Meteorológico” (2002).
Com um currículo extenso, podemos resumir a vida do “poeta do tempo” como: meteorologista e cidadão no tempo que lhe calhou nesta vida de entre duas noites.