Quando a voz é um mero sussurro
Ignorada como uma sombra no escuro
Vens com ténis nos pés e cravos na mão
O grito pelos mais frágeis – o teu brasão
A verdade mesmo que a voz trema
Contra o muro, tantas vezes intransponível
Não desistes, não cedes – lutas contra o inconcebível
Igualdade, liberdade, justiça – o teu lema
Quando a voz perde a esperança
Lá estarás, com a tua irreverência
Num momento incerto
Tempos de desconcerto
Com o teu olhar afoito
Perante a adversidade
Com as suas calúnias e falsidade
Podes cair sete vezes mas levantas-te oito
O renascer da arte a brotar do Interior e a florescer sem limites ou fronteiras. Contos, histórias, narrativa e muita poesia.
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Orfeu não está mortohttps://interiordoavesso.pt/author/orfeu-nao-esta-morto/
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Elisabete Frade/Shenhua
Nasceu em Évora em 1981 e desde então passou por Arraiolos, Mem-Martins, Coimbra, Lisboa e Viseu.
Tirou um curso profissional de Turismo, um curso de Inglês para Empresas e uma Licenciatura em Relações Internacionais, especializando-se em Estudos Europeus, estagiando na Câmara do Comércio da Itália.
Morou quase uma década na Holanda, trabalhando numa empresa internacional organizadora de conferências para empresas e, mais tarde, na área da tradução para empresas internacionais e privados, tendo ido viver para a Escócia.
Regressou a Portugal e desde então é a cuidadora informal da sua mãe idosa.
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