Duvidar, experimentar, instrumentar
Uma forma crítica da linguagem do saber.
Aconteça a certeza científica da evidência do conhecimento
Na estrutura física do Universo tudo está sistematizado
Para sermos felizes a olhar as constelações sem orações.
Faço experimentações e dou passos sem embaraços,
Avanço para escancarar o mundo na nave Terra
Apanho os sonhos na viagem pelas estrelas.
No céu bate o mapa da minha alma e reflete-se
No coração de amor imperfeito.
A palma da mão não encaixa o sermão
Nela só cabem dez mil poemas de perfeição
Encostada ao teu véu sem céu.
Paulo Fernandes nasceu em Abraveses, Concelho de Viseu em 1969, Bacharel no Curso de Professores do Ensino Primário, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, concluindo a Licenciatura para o 1.º Ciclo do Ensino Básico no polo de Lamego da Escola Superior de Educação de Viseu. Especializou a sua formação para Educação e Desenvolvimento em Meio Rural no Instituto de Comunidades Educativas em Setúbal.
Desenvolveu a sua atividade profissional em vários locais, incluindo São Pedro do Sul, Campia (Vouzela) e Santa Cruz da Trapa (São Pedro do Sul).
Vive nas montanhas mágicas do concelho de São Pedro do Sul, na aldeia do Candal.
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Paulo Fernandeshttps://interiordoavesso.pt/author/paulo-fernandes/
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O renascer da arte a brotar do Interior e a florescer sem limites ou fronteiras. Contos, histórias, narrativa e muita poesia.
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Orfeu não está mortohttps://interiordoavesso.pt/author/orfeu-nao-esta-morto/
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