«No mercado de Viseu ficámos a saber por quem o usa, que as condições não são as melhores. Num investimento de perto de 1 milhão de euros, para um espaço provisório, não foi possível criar as condições para que todos os produtores e clientes pudessem usufruir condignamente. Também os comerciantes fixos têm queixas a apresentar sobre os obstáculos do novo espaço. O comércio de circuito curto é o futuro no que trata ao clima, principalmente quando a grande distribuição está a lucrar com a inflação, sem que divida com os produtores esse rendimento.»
Esta iniciativa decorreu no âmbito do Roteiro pela Justiça Climática do Bloco de Esquerda Viseu e com a presença de Catarina Martins.