Inauguração de exposições da obra de Luís Miguel Nava no dia 12 em Viseu

Foto retirada do evento “O Corpo e as Linguagens“
No próximo dia 12 de dezembro serão inauguradas, em Viseu, exposições consecutivas a partir da obra poética de Luís Miguel Nava sob o nome “O CORPO E AS LINGUAGENS”. A inauguração da peça de Arte pública será às 16:30 horas no Jardim da Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva e as exposições às 18 horas nas galerias Caos – Casa das Artes e Ofícios e na Galeria Venha a nós a Boa Morte.

A inauguração do programa “O CORPO E AS LINGUAGENS” é impulsionada pelos artistas Ricardo Correia e pela Curadora do projecto Sandra Oliveira e contará com a parceria das galerias caos – Casa de artes e ofícios, Venha a nós a Boa Morte– Associação Cultural e de Desenvolvimento e Teatro Viriato.

Os organizadores afirmam que “este laboratório criativo, sob a orientação de Luiz Antunes, e de Ricardo Correia, com residência no Teatro Viriato, em Viseu, integra artistas com diferentes backgrounds e linguagens. Entre os artistas estão: Ricardo Correia, Artista plástico e criador do CEAL; Luíz Antunes, artista convidado (coreógrafo e bailarino); Liliana Velho, artista plástica selecionada pelo CEAL; Paula Magalhães, artista plástica selecionada pelo CEAL; Gustavo Garcetti, fotógrafo selecionado pelo CEAL e Tiago Resende, cineasta selecionado pelo CEAL. A identidade visual ficará a cargo de Ires Rebelo e a fotografia do cartaz foi de Gustavo Garcetti.

A peça de Arte pública será inaugurada às 16:30 horas no Jardim da Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva e as exposições às 18 horas nas galerias Caos – Casa das Artes e Ofícios e na Galeria Venha a nós a Boa Morte.

Luís Miguel Nava “construiu uma importante obra centrada na poesia e na reflexão crítica sobre literatura e arte” segundo Sandra Oliveira, Curadora e Coordenadora de CEAL. Segundo a Coordenadora de “O CORPO E AS LINGUAGENS”, este foi “considerado como um dos vultos mais brilhantes, desconcertantes e enigmáticos da poesia portuguesa da segunda metade do século XX, LMN cria um imaginário sem igual nem parecido, centrado no corpo, que ecoa do surrealismo e até do expressionismo figurativo de Francis Bacon.”

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