Bloco perde os dois eleitos que tinha no concelho de Castelo Branco, na Assembleia Municipal e na Assembleia de Freguesia. No Fundão, passam de 1 para 2 eleitos na Assembleia Municipal e no Carvalhal, uma freguesia do concelho da Sertã, o eleito coloca-se como peça fundamental para uma solução.
O Bloco de Esquerda apresentou-se nestas eleições autárquicas em três concelhos do distrito de Castelo Branco: Castelo Branco, Fundão e Sertã.
No concelho do Fundão, os bloquistas repetiram a candidatura com uma lista à Assembleia Municipal e passaram de 1 para 2 mandatos, tendo sido eleitos Cristina Guedes e Pedro Mesquita. Em 2017, obteve 1123 votos e 6,69%, este ano foram 1159 votos e 8,04%.
O PSD voltou a conseguir a maioria absoluta na Câmara Municipal e na Assembleia Municipal do concelho fundanense.
Doze anos depois, o Bloco voltou a apresentar listas autárquicas no concelho da Sertã: Câmara Municipal, Assembleia Municipal, Assembleia de Freguesia do Carvalhal e Assembleia de Freguesia de Pedrógão Pequeno.
Para a Câmara Municipal, os bloquistas obtiveram 114 votos e 1,28%; para a Assembleia Municipal foram 149 votos e 1,67%; para a Assembleia de Freguesia de Pedrógão Pequeno obtiveram 19 votos e 4,43%; para Assembleia de Freguesia do Carvalhal 32 votos e 11,32%.
O Bloco conseguiu eleger, pela primeira vez, um autarca no concelho ao eleger André Fernandes para a Assembleia de Freguesia do Carvalhal. PSD e PS elegeram 3 mandatos cada um.
A Câmara Municipal voltou de novo para o Partido Socialista, mas na Assembleia Municipal não conseguiu a maioria, tendo eleito 10 mandatos, tal como o PSD e um o Chega.
No concelho de Castelo Branco, onde o Bloco contava com um eleito na Assembleia Municipal e um eleito na Assembleia de Freguesia de Castelo Branco, os resultados ficaram aquém das expetativas, já que os bloquistas ficaram sem representação nos órgãos autárquicos.
Na Câmara Municipal obteve 446 votos e 1,63%; na Assembleia Municipal 639 votos e 2,34% e na Assembleia de Freguesia de Castelo Branco foram 391 e 2,39%.