Este organismo “proibiu a empresa de utilizar alguns pilotos nas operações de emergência médica ou em alguns modelos específicos de aeronaves, enquanto a empresa não demonstrar que os pilotos cumpriram com o treino obrigatório ou recorrente necessário”, levando a que seja afectado o serviço do Helicóptero de Viseu e de Macedo de Cavaleiros em algumas horas por dia.
Estes pilotos são contratados pela Badcock, multinacional britânica que ganhou em 2018 o contrato para garantir a disponibilidades de helicópteros do INEM, com um valor de 38,7 milhões de euros e um período de 4 anos.
Segundo as notícias, os pilotos com o treino e formação devida não podem fazer mais horas de voo para além das já acumuladas.
Contrato já foi violado anteriormente por helicópteros antigos e com desempenho reduzido
Já em 2018 era notícia o não cumprimentos desta empresa das exigências do contrato com o estado, tendo apenas dois dos quatro helicópteros em funcionamento a cumprir os requisitos.
À altura, o helicóptero de Évora teria 21 anos, um a mais desde a sua construção do que o contratualizado. O de Macedo de Cavaleiros seria de um modelo com um “desempenho abaixo do exigido”.
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