Para os vigilantes da natureza (VN) defendem uma revisão da Carreira Profissional, com atualização da tabela salarial e a “abertura de pelo menos 100 vagas de admissão para VN”. Propõem ainda a “criação de Regulamento de horário de trabalho para todos os VN”, a “revisão da Portaria de uniformes e criação de regulamento do seu uso”, bem como, a “atualização e adequação do regulamento formativo inicial para ingresso da Carreira de Vigilante da Natureza.”
Já para os Sapadores Florestais, defendem a “integração na Carreira Profissional de Sapador Bombeiro Florestal”, a “criação do Estatuto Profissional de Sapador Bombeiro Florestal”, o aumento dos Salários, a atribuição do Suplemento de Risco, a idade de reforma aos 60 anos e esta profissão como uma profissão de desgaste rápido.
A carta aberta defende ainda uma “uniformização do fardamento e criação de portaria que regulamente o seu uso”, uma “salvaguarda de todos os operacionais na transição para a Carreira e Estatuto Profissional, respeitando o percurso profissional e a experiência adquirida” e “criar modelo único de formação profissional, regulamentada em portaria”, ainda no que respeita aos Sapadores Florestais.
Pretendem também a “Integração na Carreira Profissional de Sapador Bombeiro Florestal”, o fim dos contratos a prazo e a uniformização do fardamento, relativamente ao Corpo Nacional de Agentes Florestais
Para os Técnicos Florestais exigem a “regulamentação da Carreira Profissional de Técnico Florestal” e a “inclusão dos Técnicos nos Teatros de Operações no acompanhamento das suas equipas como acontece com os Líderes de Brigada de Sapadores Florestais das CIM’s.”
A carta aberta defende que é “fundamental apostar no investimento às Associações de Produtores Florestais, Conselhos de Baldios, detentoras de equipas/brigadas de Sapadores Florestais e que são um inegável motor para a criação de postos de trabalho, sobretudo no interior de Portugal”, e exigem o “aumento do valor de apoio para 60 mil euros, para as entidades privadas”, a “criação de um sistema equiparado ao gasóleo agrícola, para fazer frente aos preços dos combustíveis”, a “mediação de um seguro de acidentes de trabalho coletivo equiparado aos da função pública”, os “incentivos e redução de impostos para fazer frente aos aumentos salariais”.
Por fim, consideram que é “fundamental convergir na mudança, tanto nos trabalhadores como nos apoios atribuídos às entidades privadas, para que possamos avançar na defesa e preservação da Conservação da Natureza e Florestas”.