Conversámos com Nelson Marcos, que fez sempre questão de referir que eram um coletivo, disse-nos que “algumas coisas (elásticos e acetatos) foram doados por várias pessoas e entidades” mas que tudo o resto é “suportado por cada um de nós” para a construção dessas viseiras.
Este movimento aparece com o juntar de forças de “5 pessoas que individualmente tinham começado a imprimir em separado”, que viria a chamar-se 3D Bragança, no caso do no Nelson para o Centro de Saúde de Miranda do Douro. “O que nos juntou foi um apelo do André Novo nas redes sociais” para a produção de “viseiras para os profissionais de saúde”, disse.
Este coletivo de “aficionados pela impressão 3D”, sem qualquer objetivo comercial ou lucrativo, conta com pessoas de Bragança, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Macedo de Cavaleiros, Vimioso, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor e Alijó e está aberto a qualquer um que, no distrito de Bragança, queira ajudar e tenha acesso a uma impressora 3D.