Festival decorre na aldeia de Coêdo, em Vila Real, de 20 a 25 de julho. A iniciativa é organizada pela cooperativa cultural Peripécia Teatro.
Na próxima terça-feira, dia 20 de julho, a arte vai chegar à aldeia de Coêdo, em Vila Real, para proporcionar seis noites seguidas dedicadas ao teatro, ao cinema e às artes plásticas, segundo a nota de imprensa.
O público do Festival Lua Cheia – Arte na Aldeia vai ser recebido, no primeiro dia, pelas máscaras de Lazarim, “num divertimento sobre a morte com o espetáculo «Fardo»”.
De seguida, vai-se inaugurar a obra do artista plástico Carlos No, denominada “Tragos e Komos”, que tem como objetivo explorar os conceitos como território, fronteira, margem e exclusão.
A “Edição Espacial” de 2021 vai ainda receber o Projeto Ruínas, uma coprodução Teatro O Bando e Teatrão e a exibição de um filme da atriz e realizadora libanesa Nadine Labaki.
O festival termina no domingo, dia 25 de julho, com a peça “13”.
O Festival Lua Cheia – Arte na Aldeia é uma iniciativa da cooperativa cultural Peripécia Teatro, sem fins lucrativos, e que tem como principal objetivo colocar a arte em diálogo com o espaço rural.
Os bilhetes custam três euros e podem ser adquiridos online em www.bol.pt e fisicamente no local do festival.