De 4 a 6 de setembro decorreu em Viseu a iniciativa política e cultural Sementeira, do Bloco de Esquerda de Viseu. Para a organização a iniciativa materializa a ideia de que “a cidadania não se confina”.
Segundo nota da organização, a iniciativa foi possível “depois de um 2020 atribulado em que imperaram as incertezas sobre a possibilidade e viabilidade da realização da oitava edição da Sementeira”.
Todos os momentos “contaram com a participação de diversas pessoas, mantendo todas as normas de segurança sanitária”, acrescenta a nota, detalhando que “foi assim no momento de RAP TWONE DAY, nos concertos do Masena e dos Mike Vhiles, na performance musical “Provisório”, na tachada de feijoada vegan, na roda de ativistas “Brasil, aqui.” e também na sessão do primeiro dia com Catarina Martins, “Vencer a Crise”.
Além destes momentos, a Sementeira contou com uma Exposição Coletiva, fruto de uma chamada e não sujeita a curadoria, que “esteve aberta com permanente vigilância, controlo de entradas e desinfecção do espaço, permitindo a quem a visitou que usufruísse das mais de vinte obras artísticas em segurança.”
Assim como com a exposição documental “STOP Homofobia – Passado, Presente e Futuro”, que foi “instalada no espaço público para que livremente e ativamente se tornasse motivo de diálogo, informação, memória e discussão para o futuro.”
A organização termina o comunicado agradecendo “a participação de todas as pessoas que permitiram a concretização da oitava Sementeira, a Sementeira para o infinito.”
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