As prioridades da candidatura começaram logo com a escolha de um local simbólico para a conferência de imprensa de apresentação do candidato, a antiga estação ferroviária de Bragança.
Pedro Oliveira considera que é de elevada importância o investimento na ferrovia, em particular em Bragança, uma vez que é o distrito onde menos se tem investido. É necessária uma aposta nos Centros de Investigação do Instituto Politécnico de Bragança com o intuito de atrair estudantes, investigadores e corpo docente. Outra das discrepâncias é o facto de não existirem alternativas gratuitas para que os estudantes de fora do distrito, possam movimentar-se. Isso faz com que os alunos optem por instituições de ensino superior no litoral.
Aponta com preocupação, também, o despovoamento do distrito, que se faz sentir ano após ano, essencialmente no que diz respeito aos jovens que tendem a não se fixar. É importante que o IPB não seja só um local de passagem dos estudantes, mas que estes se fixem depois de terminarem o curso. Será uma forma de dinamizar o distrito, essencialmente as cidades de Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Bragança.
A restante lista é composta por:
Catarina Assis de 43 anos, residente em Bragança é enfermeira, deputada Municipal do BE em Bragança e membro da Comissão Coordenadora Distrital de Bragança.
Marco Gomes de Vila Flor tem 38 anos. Foi o 2º candidato à Câmara Municipal de Vila Flor em 2017 e é técnico de Emergência Médica do INEM em Mirandela.
Tânia Pinto de 30 anos, de Mirandela, é Engenheira Civil. É candidata independente.
Fernando Oliveira de 58 anos, promotor de eventos e residente em Bragança. Foi mandatário das listas do Bloco nas autárquicas em Bragança
Sara Canteiro de 25 anos é membro do Movimento LGBTI de Bragança e dinamizadora da primeira Marcha LGBTI na cidade em 2018.