Um estudo de uma universidade norte-americana reconheceu o trabalho de investigação de treze docentes e investigadores da UBI (Universidade da Beira Interior). Os docentes integram uma lista que identifica os 2% melhores investigadores do mundo.
Segundo notícia da UBI, a seleção é apresentada no artigo intitulado “Updated science-wide author databases of standardized citation indicators”, sobre autores e citações, publicado em outubro pela revista PLOS Biology, e abrange 22 campos científicos e 176 subcampos.
A equipa que fez esta avaliação foi liderada por um investigador da Universidade de Stanford (EUA), e baseou-se na projeção científica da investigação dos vários investigadores, tendo em conta os valores de citações, de acordo com a base de dados online da SCOPUS.
O artigo considera duas categorias: carreira, que mede o impacto ao longo da carreira (com dados atualizados até final de 2019) e impacto de investigação para o ano (contabilizado até 6 de maio de 2020).
Na categoria carreira, a UBI viu reconhecidos cinco investigadores. Por ordem de relevância, surgem Paulo Pimentel de Oliveira (DEE – Departamento de Engenharia Electromecânica), Hugo Proença (DI – Departamento de Informática), António Marques Cardoso (DEE, mas afiliado ao CISE), Luís A. Alexandre (DI) e Jorge Barata (Departamento de Ciências Aeroespaciais).
Já na categoria de impacto de investigação para o ano, foram destacados 11 investigadores da UBI: Hugo Proença, Helena Alves (DGE – Departamento de Gestão e Economia), João J.M. Ferreira (DGE), Arminda do Paço (DGE), Paulo Pimentel Oliveira, Luís Alexandre (DI), Mário Franco (DGE), Victor Moutinho (DGE), António Cardoso Marques (DGE), Ilídio J. Correia (Faculdade de Ciências da Saúde) e Nuno Garcia (DI).
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