IPCB formalizou reestruturação em 4 novas escolas

Foto de Jornal do Fundão | Facebook
O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) aprovou, ontem, a formalização da reestruturação em 4 novas escolas: Educação e Artes Aplicadas, Saúde e Desporto, Tecnologia e Ciências Agrárias, Informática e Gestão. Bloco já se colocou contra o possível encerramento da Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova (ESGIN).

Em comunicado, o IPCB informa que “o Conselho Geral do Politécnico de Castelo Branco, em reunião realizada no dia 8 de julho, deliberou que o IPCB deverá proceder a uma reestruturação organizacional preconizada na proposta de reestruturação apresentada pelo Presidente do IPCB, e discutida no Conselho Geral, correspondente ao Cenário A, que visa a constituição de 9 departamentos transversais a toda a instituição e a associação dos mesmos em 4 novas Unidades Orgânicas. A proposta colocada a votação mereceu o voto favorável de 18 dos 25 conselheiros que compõem o órgão garantindo a obrigatoriedade de obtenção da concordância de 2/3 dos conselheiros.”

António Fernandes, presidente do IPCB, recorda que “o tema da reestruturação organizacional foi abordado com detalhe no seu Programa de Ação submetido aquando da sua candidatura a Presidente do IPCB”. As 4 novas escolas terão as seguintes valências: Educação e Artes Aplicadas; Saúde e Desporto; Tecnologia e Ciências Agrárias; Informática e Gestão. 

Em fevereiro deste ano, o deputado do Bloco de Esquerda na Assembleia da República, Luís Monteiro, teve a oportunidade de visitar a ESGIN, já que corre o risco de ser encerrada ou deslocalizada para outro local do distrito de Castelo Branco, onde referiu que “o Bloco considera importante a descentralização dos serviços públicos nos territórios de baixa densidade, nomeadamente no Ensino Superior. Temos conhecimento da importância que a ESGIN tem na economia da região de Idanha, trazendo dinamismo e vitalidade através da comunidade estudantil”. Os bloquistas também avançaram com uma pergunta ao governo para esclarecer esta situação e garantir que a ESGIN se mantém em Idanha. 

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