Temos noção que ainda está muito por fazer. Mas também temos noção que o muito que ainda há por fazer, as muitas conquistas e melhorias na vida das pessoas que ainda estão por acontecer, estão diretamente ligadas à força que o Bloco de Esquerda tiver nas próximas eleições legislativas de 6 de outubro.
Todos e todas nos lembramos do que nos custou quando fomos governados por maiorias absolutas. Este momento não será diferente, uma maioria absoluta do PS deitará a perder todas as conquistas que se conseguiram alcançar nos últimos quatro anos e isso ficou bem claro quando o PS optou por se aliar ao PSD e CDS para negociar as leis laborais que continuam a penalizar todas as pessoas que vivem do seu trabalho.
Todos nos lembramos do sofrimento causado pelas maiorias absolutas do PS e PSD. Da destruição de direitos, dos cortes nos salários e do emprego. Todos e todas nos lembramos da maioria absoluta do PS de José Sócrates que foi o que chamou e negociou com a «troika» na sua governação. Ainda recentemente António Costa se referiu ao Interior dizendo que o País tem uma grande dívida para com o interior. É Verdade. Não sabemos então é porque razão o PS nada faz, nada fez para saldar esta dívida. Havendo maioria absoluta do PS de uma coisa podemos ter certeza: esta incapacidade do PS em operar mudanças políticas que tenham reflexo no interior vai continuar a verificar-se.
Por isso, impedir uma maioria absoluta nestas eleições é tarefa fundamental e isto só se consegue com o voto no Bloco de Esquerda. Sejamos claros, o Bloco de Esquerda é a força que está mais bem preparada e que está em melhores condições de evitar uma maioria absoluta.
Votar no Bloco de Esquerda nas próximas eleições é votar na abolição das portagens, é votar no aumento do salário mínimo, é votar na requalificação da ferrovia, é votar na melhoria constante das nossas vidas, da vida das nossas famílias e das pessoas que nos rodeiam. Votar no Bloco de Esquerda é votar no progresso, ecologicamente sustentável e socialmente justo.
Assistente Social, feminista, ativista de várias causas e acima de tudo comprometido com a defesa dos direitos de cada pessoa. Nascido em Coimbra, com raízes na Beira Interior (Covilhã), sempre desempenhou a sua atividade profissional na área das dependências. Reside permanentemente na Covilhã desde 2011.
Ligado a diversos movimentos sociais, culturais e artísticos, primeiramente em Coimbra onde integrou a Plataforma Contra a Guerra. Na Cova da Beira destaca-se a sua participação no Núcleo da Cova da Beira da Rede 8 M e a presidência de uma Associação de Desenvolvimento Local.
É aderente do Bloco de Esquerda, faz parte do Núcleo Concelhio da Covilhã do BE e é um dos porta vez da Comissão Coordenadora Distrital de Castelo Branco do BE.