Beatriz Realinho

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Beatriz Realinho, de 21 anos, natural da Guarda. Licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa. Está no mestrado em Estudo sobre as Mulheres: As Mulheres na Sociedade e na Cultura, na mesma instituição.

Faz parte de diversos movimentos e coletivos sociais, ambientais, LGBTQIAP+ e Feministas, sendo coautora do podcast “2 Feministas 1 Patriarcado”.
mãos-cuidado
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O manto da invisibilidade sobre quem Cuida

Em Portugal, após o 25 de Abril consagraram-se pilares públicos da democracia e do Estado Social. Porém, o Direito ao Cuidado ficou de fora da equação, estendendo-se para o trabalho doméstico dentro das famílias, não sendo regulado nem pelo Estado nem pelo mercado. Publicado no Esquerda.net
Legislativas 2024: Apresentação da lista do Bloco de Esquerda no distrito da Guarda
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Para fazer o que nunca foi feito no interior

O distrito da Guarda não tem nenhum deputado eleito pelo Bloco de Esquerda e sabendo das dificuldades de tal não baixamos os braços. Apresentamos um programa com propostas que acreditamos serem centrais para os próximos anos, colocando as pessoas no centro.
Sala de espera do hospital
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A falta de vontade política da maioria nos serviços públicos

A política existe para as pessoas, e, por isso mesmo, a mesma não pode contribuir para a constante degradação daquele que é o nosso Serviço Nacional de Saúde. Ao negarem-se estes serviços primários e de proximidade àquela que é a pessoa grávida faz com que se contribua para a desumanização dos partos. A verdade é que não é a falta de população nestes territórios ou a falta de vontade de recorrer a estes serviços, é sim a falta de vontade política da maioria em investir em profissionais que queiram trabalhar no SNS e viver no interior.
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A Marcha é Linda e é Luta

Ao longo destes últimos meses, um pouco por todo o país, desde o litoral ao interior, em todas as nossas instituições e espaços o nosso corpo e existência continua a incomodar o sistema. O facto de continuarmos a marchar, de darmos as mãos, trocarmos afetos sem medo é um ato de luta. Reivindicamos mudanças estruturais, institucionais, sendo a nossa ação e reposta enquanto sociedade continuarmos a sair à rua, desconfinarmos os nossos corpos e lutas em forma de protesto, mostrando e apresentando aquilo pelo qual lutamos, trazendo assim visibilidade.
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Interior a marchar por todas as cores

Ao falarmos de jovens queer no interior do país sabemos que neste espaço o anonimato é escasso, existindo apenas nas grandes cidades, tal como a existência de organizações e apoios LGBT+. O anonimato é sinónimo de liberdade para muitos de nós, jovens que naquelas que são as nossas casas ainda não podemos nem ser nem existir na nossa plenitude.
Mina a céu aberto
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Promessas vagas, Senhor Presidente?

"volto aqui a relembrar o porquê de ser importante ter uma narrativa coesa no que toca a combater a ideia de que o lítio é essencial para a transição energética e para a descarbonização. A verdade é que esta filosofia apenas serve para aumentar a existência de projetos de minas a céu aberto, em que o lítio é apenas uma pequena fatia do bolo"
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60 anos de Movimento Estudantil: o caminho que ainda falta fazer

"o movimento estudantil tem que passar também pelo interior, lutando pela descentralização do Ensino Superior, promovendo um desenvolvimento desta região (assim como de outras que continuam esquecidas pelas políticas que nos governam). Iríamos combater assim a desertificação e o abandono, possibilitando uma maior coesão territorial"
Feminismo
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Danadas e Insubmissas

"Esta é a chamada para que no dia 8 estejamos todas juntas a fazer-nos ouvir, onde não faltem abraços de força, de saber que não estamos sozinhas. Somos danadas, somos insubmissas, sabemos que os nossos direitos não são dados adquiridos, que não se pode ser feminista sem lutar pela liberdade, e que esta luta é feita todos os dias."
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Patriarcado e Capital, aliança criminal

"É por todas estas razões (e não só) que no 8 de março iremos sair à rua, lado a lado, a mostrar que não estamos submissas à opressão a que somos sujeitas todos os dias, a lutar por todas, todos e todes que infelizmente já não têm voz. Iremos mostrar que o feminismo faz falta e que este apenas pode ser interseccional, onde todas as vozes contam e todas as lutas se unem."
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O nervosismo que causa uma mulher a falar

No último domingo tivemos o debate entre Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, e o candidato de extrema-direita. Um debate marcado pelo constante mansplaining e tom agressivo com que este insultava o outro lado, não apresentando nem propostas nem soluções para o país.
Lucro Dinheiro
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Estará o lucro acima das pessoas?

Quando falamos de escolher entre o capital e a vida digna das pessoas seria resposta óbvia que a última é mais importante que a primeira. Mas não é dessa forma que os bolsos de quem ganha com a desgraça de outros pensa.
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