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25 posts
Luz e sombras – Parte III
– Madalena, que faz aqui? É quase pôr-do-sol! Madalena desviou o olhar do lago para o fitar no…
Luz e sombras – Parte II
A campainha soou, anunciando a hora de jantar. O tio não queria ninguém a gritar pela casa, à…
Luz e sombras – Parte I
Era Outono. As folhas dos plátanos desprendiam-se numa chuva dourada ao longo da Avenida Sá da Bandeira: o…
Auto-estrada XIX [Fim]
XIX Tiago ouviu uma sirene derivando na paisagem ofegante do orvalho, tinha acontecido um acidente de viação na…
Auto-estrada XVIII
XVIII Era segunda-feira e Tiago regressa ao trabalho, com a face feita numa máscara de esforço, na fronte…
Auto-estrada XVII
XVII A cena aconteceu pouco antes do fim do espectáculo. Solange dirigiu-se para o centro da sala. Um…
Auto-estrada XVI
XVI Era pela hora da cotovia e Tiago entreolhava Solange que adormecera, faz uma persignação mental, e olha…
Auto-estrada XV
XV Naquele mês de Agosto na reunião familiar do clã Terra, foi feito um balanço relativo ao acontecimento…
Auto-estrada XIV
XIV O que é mau para a colmeia é mau para a abelha. A frenética Solange tomou um…
Auto-estrada XIII
XIII Debaixo da ramada no pátio, como uma nuvem verde, suspensos, alguns cachos de uvas resistem ao míldio,…
Auto-estrada XII
XII Agarro-me ao balcão do clube. Refastelo o olhar na prateleira do bar. Garrafas de cores variadas, como…
Auto-estrada XI
XI No corredor das galerias de um centro comercial, os sapatos de Tiago ecoavam minerais nos mosaicos ebúrneos,…
Auto-estrada IX
IX Um acesso de sede fez Tiago descer a rua onde se encontra a gare para comprar álcool,…
Auto-estrada VIII
VIII Tiago e a sua família não conseguiram aproveitar as maquinações do sistema, as notícias não eram boas,…
Auto-estrada VII
VII Aproximava-se da aldeia, enquadrada num esporão na paisagem. Viu o amigo na varanda da sua habitação. –…
Auto-estrada VI
VI Quando o palheiro ficou sobre a ameaça de expropriação, segundo informações da agente imobiliária, a minha mãe…
Auto-estrada V
Como é que cheguei aqui? Uma auto-estrada quase destruiu o palheiro, sim, o mesmo palheiro de família, que…
Auto-estrada IV
Para chegar ao telhado de colmo metam-se por uma estrada camarária, daquelas que são beneficiadas a cada trinta…
Auto-estrada III
Todos nascemos para ser poetas, já dizia Agostinho da Silva. Mas um poeta sem dinheiro é uma tristeza,…
Auto-estrada II
II Desculpa-me a interrupção constante, leitor. Não sou escritor. Chamo-me Tiago Álvares Júnior, filho de Tiago Álvares e…
Auto-estrada I
I “Escondidas no ondulado das telhas centenárias, fibras de colmo desfiam da prancha de madeira. O equilibrismo está…
Revolução Corporal – Capítulo III
[Conteúdo e linguagem sexual explícita. Uso de calão.] Assistiu a toda a palestra sentado a um canto…
Revolução Corporal – Capítulo II
[Conteúdo e linguagem sexual explícita. Uso de calão.] Como um autómato passava as mercadorias pelo scanner. Fraldas,…
Revolução Corporal – Capítulo I
[Conteúdo e linguagem sexual explícita. Uso de calão.] Os braços engalfinhavam-se. Não se percebia bem aquela tensão,…
Um coxo, um estranho e um agricultor
Hoje um agricultor contou-me uma história, que jurou ser verídica – portanto juro por ele também – sobre…