Urge enterrar os caciques da ditadura que só discutem o futebol.
Urge olhar para dentro nós, dos nossos filhos, dos nossos netos, dos bisnetos, e para certos leitores adormecidos
É preciso não gastar os dinheiros do Plano de Resolução e Resiliência (PRR) nas mesmas pessoas, pois parece-me que todos aqueles mil milhões de euros, da tal bazuca do Sr. Costa, o Primeiro Ministro de Portugal, diz com o consentimento do Presidente da República (PR), que será para o desenvolvimento dos portugueses, mas não dizem quais!
Não, só será para o enriquecimento do sistema Neoliberal, dos políticos e amigos incluídos dos referidos no parágrafo anterior.
Por esta altura, os leitores já se aperceberam da chantagem do (PR), quando diz que os irresponsáveis que votarem contra este orçamento fazem o país entrar em dificuldades.
As dificuldades deveriam ser para ele e para o amigo dele, o Cavaco Silva, que levam o dinheiro dos que trabalham, já para não falar em salgados e companhias que voam e poluem.
Para mim, no sentido de contrariar a chantagem do PR e da fechadura parlamentar do governo perante as propostas enunciadas publicamente pelo Bloco de Esquerda, desejo que o Orçamento de Estado para 2022 seja reprovado na Assembleia da República.
Quem tem medo de ir às urnas?
Paulo Fernandes nasceu em Abraveses, Concelho de Viseu em 1969, Bacharel no Curso de Professores do Ensino Primário, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, concluindo a Licenciatura para o 1.º Ciclo do Ensino Básico no polo de Lamego da Escola Superior de Educação de Viseu. Especializou a sua formação para Educação e Desenvolvimento em Meio Rural no Instituto de Comunidades Educativas em Setúbal.
Desenvolveu a sua atividade profissional em vários locais, incluindo São Pedro do Sul, Campia (Vouzela) e Santa Cruz da Trapa (São Pedro do Sul).
Vive nas montanhas mágicas do concelho de São Pedro do Sul, na aldeia do Candal.